Foi pouco exigido, mas, quando requisitado, correspondeu com a segurança de sempre.

Boa atuação na fase defensiva, também buscou dar opção no apoio e não se escondeu do jogo.

Tirando um erro claro, onde foi obrigado a matar a jogada com falta, esteve bem e seguro.

Fez mais uma boa partida como zagueiro. Sóbrio, tranquilo e demonstrando muita noção nas coberturas. Acabou expulso por uma confusão dentro da área com Medel.

No apoio, contribuiu. Especialmente quando deixou a lateral e foi jogar no meio. Defensivamente, porém, teve mais dificuldade com o campo pesado.

O melhor em campo, tanto como volante quanto como zagueiro. Desarmes precisos, qualidade no passe e um corte providencial em uma chance clara adversária. Monstro.

Cumpriu sua função de rodar a bola no meio em busca dos espaços. Na marcação, também foi eficiente e não deixou a desejar.

Deu bons passes para tentar furar a zaga adversária, mas sofreu com a boa marcação do Vasco e a falta de espaço.

Tentou armar o jogo ao lado de Ganso, mas pareceu um pouco perdido, fora de posição. Quase fez um belo gol da entrada da área.

Na ausência de Keno, carregou sozinho a responsabilidade de ser a válvula de escape da equipe. Não dá para dizer que não tentou, mas foi bem marcado.

Outro que sofreu com a forte marcação do trio de zaga adversário. Teve pouco espaço para finalizar e não recebeu nenhuma bola em condições de empurrar para dentro.

Entrou no intervalo para aumentar o poderio ofensivo e a capacidade criativa da equipe. Deu certo até a expulsão de Thiago Santos. Bom jogo.

Entrou na vaga de Marcelo para dar um gás na marcação pelo lado esquerdo e fechar espaços. Cumpriu sua função com eficiência.

Após a expulsão de Thiago Santos, entrou para recompor a zaga e não deixou o nível cair. Foi bem pelo alto e por baixo.

Entrou em campo nos minutos finais para reforçar o sistema defensivo e cortou bolas importantes na grande área.

Tentou algumas jogadas individuais e arriscou um bom chute de fora da área que Léo Jardim defendeu. Ainda precisa de ritmo, mas vê-se uma evolução.

Optou por entrar com Renato Augusto na vaga de Keno, cortado. Talvez não tenha sido a melhor opção. Deixou o time preso, previsível e com pouca velocidade. No segundo tempo, teve coragem ao lançar a equipe para frente, mas poderia ter perdido o jogo com os espaços defensivos para contra-ataques.