Sem culpa no gol do Boca, mostrou enorme frieza e capacidade nos demais lances.

Poderia ter procurado mais as jogadas de fundo. Caiu de produção com o time no segundo tempo. 

Bem demais no combate. De uma segurança absurda no combate e feliz nas saídas.

Fazia partida extremamente segura até sentir um problema muscular no início do segundo tempo e precisar ser substituído. 

Tecnicamente, não se sobressaiu. Deu espaço para Advíncula no lance do gol do Boca.

Mais uma excelente partida. Comandou o meio de campo tricolor na marcação e saída.

Faltou um pouco de chegada à frente nas tabelas do Fluminense.

Fez o feijão com arroz. Poderia ter sido um pouco mais incisivo nos avanços.

Tentou o tempo inteiro na frente. Sofreu faltas, buscou contra-ataques e deu passe para Guga quase fazer o terceiro em lance que o lateral acertou a trave.

Tal qual Arias, apanhou um bocado dos defensores argentinos. Deu assistências para os dois gols tricolores.

Mortal. Fez o gol na chance que teve e já no fim da prorrogação estava na defesa dando carrinho para ajudar. O nome do título.

O que falar dele? O Fluminense iniciou bem, teve uma caída e conseguiu encontrar forças para buscar o histórico título. O professor foi fundamental!

Muito bem no jogo aéreo. Por mais que tenha dado alguns sustos nas saídas por baixo, compensou no combate.

Entrou muito bem na partida. Compôs com excelência o meio de campo e chegou a achar passe açucarado para Diogo Barbosa.

Saiu do banco para fazer o gol da Glória Eterna numa finalização sensacional. Vacilou ao subir a escada da arquibancada para comemorar já amarelado e foi expulso. Ainda assim, foi herói.

Outro que entrou bem no jogo. Quase fez o terceiro tricolor ao acertar a trave em lance de contra-ataque na prorrogação.

Muito bem no jogo aéreo. Manteve com segurança o nível da defesa.